Saturday, December 23, 2006

Em uma manhã que precisava de tantas cores para surgir definitivamente em toda suas possibilidades.

O quarto está bem escuro, nele dorme uma criança chamada Jake, as paredes tem pequenas estrelas que brilham no escuro tem algumas no canto direito ao lado da cama e algumas sobre ela no teto, a mochila para ir ao colégio está pronta ao seu lado, quando se ouve batidas na mente dos sonhos na porta de sua mãe que o acordam de estranhos sonhos que estavam a construir a nova mente. Ele levanta-se depois de alguns minutos, deitado, tenta se lembrar dos sonhos e tenta se manter tão aquecido como estava debaixo das cobertas anteriormente e criando coragem para sair delas. Em passos pequenos, se arruma, escova os dentes e vai para a cozinha. –Oi mãe – diz o menino com cara de sonos e remela nos olhos. –Oi filho, vou fazer algo para você comer antes de sair. Ela prepara um copo de leite com Nescau e um pedaço de pão com manteiga queijo e presunto. O menino toma o Nescau, deixa as bordas do pão no prato e sai com seu Pai para esperar o Táxi junto a ele na frente de casa e depois ir a pé até o colégio. È uma manhã fria de outono, mas não tanto por que o sol está em todo o céu iluminando as árvores da praça que ficam na frente da casa do menino, o campinho de futebol, e os passarinhos parecem ter um brilho mágico, estão refletindo todo o sol em uma espécie de paz e amor que se mistura com felicidade. O pai abre o portão, o filho passa, ele está de camisa, suspensório, terno e uma pasta na mão, ele é um Jornalista que trabalha como assessor de imprensa para políticos: -Pai, tu voltas que horas hoje? Lá pelas 6:30.

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